domingo, 2 de março de 2014

Wish It Were You – Capítulo 22

(Seu nome) narrando.
                Acordei com o barulho das vozes de Dianna, Maddie, Dallas e Demi. Ainda de olhos fechados me concentrei na conversa. Elas falavam sobre as passagens, que já haviam sido compradas. Droga. Elas iriam ao final da noite. Murmurei alguma coisa, tentando fingir que acabara de acordar.
- Bom dia. – disse Demi, sorrindo lindamente.
Por um momento me vi sem palavras, era como se no meu mundo só existisse ela, como se tudo que eu fizesse era por ela, como se a minha vida fosse ela e eu dependesse do seu sorriso para existir. Sorri involuntariamente.
- Bom dia. – respondi, e todos também falaram o mesmo. - Então vamos aproveitar o dia? – perguntei.
- Sim. – responderam Demi, Dallas e Maddie, em coro.
- Desculpe meninas, mas eu vou ter que arrumar as coisas pra viagem. – disse Dianna.
- Sem problemas, tia. – disse, e ela deu um meio sorriso. – Agora vamos nos arrumar. Tenho um lugar pra levar vocês.
Maddie correu para um dos banheiros da casa. Dallas pegou uma roupa, fechou a porta do quarto, e foi para o banheiro dos meus pais. Tinha sobrado o meu para eu e Demi.
- Hm... Vamos tomar banho? – perguntei, enquanto tirava minha própria blusa.
Demi não respondeu nada, apenas ficou olhando para os meus seios.
Levantei da cama e caminhei para o banheiro. Demi ficou no quarto, parada. Sorri ao vê-la sem reação e fui escovar os dentes. Quando terminei, Demi entrou no banheiro já sem roupa. Dessa vez foi a minha vez de ficar de boca aberta.
Seu bronzeado era perfeito, sua pele era macia. Os seus cabelos caiam no ombro, moldando o seu rosto. Sem falar daquele sorriso, que não saia do seu rosto, que era lindo. Suas pernas torneadas, sua bunda...
- Posso passar? – perguntou Demi, soltando um risinho.
Afastei-me da pia para que ela pudesse escovar os dentes.
Demi ficou na ponta do pé para conseguir alcançar o creme dental. Sua bunda ficou mais exposta ainda, e sinceramente, eu acho que essa era a intenção dela.
Mordi meu lábio inferior e tirei o resto da minha roupa, jogando em um canto qualquer. Entrei em seguida no Box e liguei o chuveiro no gelado.
- Amor, você não me esperou. – disse Demi, me abraçando forte.
Senti meu corpo tremer. O corpo dela era quente, o que contrastava com a água gelada que caia sobre nós. Inverti as posições e a encostei na parede do banheiro. Demi sorriu e não esperei mais, selei nossos lábios em um beijo.
                Nossos beijos sempre pareciam com o primeiro, como se acabássemos de nos conhecer naquele momento. Separamos-nos por causa da falta de ar. Desci meus beijos para o seu pescoço e a penetrei com dois dedos. Demi gemeu e colocou sua cabeça no meu pescoço, se apoiando em mim.
- M-mai-mais. – pediu Demi, entre gemidos.
Obedeci e aumentei a velocidade. Seus gemidos saiam abafados e ela tentava controlá-los ao máximo. Suas unhas apertavam com força em meus ombros, com certeza ia ficar uma marca ali. Demi se agarrou mais em mim, suas pernas ficaram fracas, e ela teve um orgasmo. Sorri satisfeita e retirei meus dedos de lá.
Fiquei ali a analisando, o seu sorriso, sua respiração ofegante, o jeito que ela me segurava pra si, com posse, enquanto ela se acalmava. Depois de um tempo voltamos ao banho, alguns beijos, mãos bobas, mas só isso.
(...)
- Achei que vocês nunca iam sair desse banheiro. – disse Dallas, já arrumada. – Dava pra escutar os gemidos da casa inteira.
Demi se assustou e eu ri.
- To brincando Demi. – disse Dallas. – Mas dava pra escutar aqui do quarto. E (seu nome), por favor, me faça gemer assim.
- Dallas! – gritou Demi, pulando em cima da mesma e a enchendo de tapas.
- Socorro! – gritou Dallas, enquanto Demi batia nela.
- Ela é minha, Dallas. Não chegue perto. Não olhe pra ela. Não respire perto dela. – vociferou Demi, saindo de cima de Dallas. – Vou me arrumar e você (seu apelido), vem comigo. Não confio em deixar a Dallas sozinha com você.
Gargalhei e Demi me puxou pela mão, enquanto Dallas mostrou o dedo do meio pra ela.
                Vesti um vestido de listras cinza, com uma espécie de casaco por cima, coloquei alguns colares, brinco e óculos de sol. Calcei o meu inseparável coturno preto e arrumei os cabelos. Demi deixou os cabelos soltos, vestiu uma calça preta e um moletom folgado do Mickey. O tempo estava frio. Calçou um coturno preto também e colocou um óculos de sol.

Demi Lovato narrando.
                Depois de arrumadas pegamos o carro de (seu apelido), pegamos Larissa e Rodrigo, e, fomos para um parque. Aqui estamos nós, entre vários brinquedos. Ela ri como uma criança e isso é tão fofo.
- Vamos ali? – perguntou (seu nome), se referindo ao jogo das argolas.
- Eu vou à roda gigante com a Maddie. – disse Dallas. Rodrigo e Larissa concordaram e foram com elas.
- Então amor? – perguntou ela.
- Claro. Quero ver você conseguir um prêmio pra mim. – disse, e ela deu um sorriso.
Parecia uma criança. Minha criança.
Peguei na mão dela e ela me puxou, quase correndo.
- Eu quero jogar. – disse ela, entregando uma ficha para o homem da barraca.
- Sim senhorita. – disse ele, sorrindo galanteadoramente para ela. Não gostei disso.
- Obrigada. – ela respondeu e começou a jogar.
Bom, isso eu tinha aprendido fazia alguns dias. Ela tinha me ensinado, o que rendeu boas risadas.
 A cada acerto dela o carinha lá comemorava. Se eu estava incomodada com isso? Sim, e muito. Ele a olhava como se fosse a comer com os olhos. Ela que é a minha namorada. Ela parecia não notar. E eu estava morrendo de ciúmes. (Seu apelido) era boa no jogo. Ficou mais um tempo concentrada jogando e acabou ganhando um urso.
Quando ele entregou o premio notei que tinha um papel, ele falou alguma coisa que eu não entendi e ela fez cara de brava, respondeu e me puxou.
- O que ele queria? – perguntei, curiosíssima.
- Queria que eu ligasse pra ele. – respondeu ela, dando de ombros.
- O que você disse? – perguntei, um pouco alto.
- Que minha namorada não ia gostar disso. – disse (seu apelido). – Que eu era apaixonada por ela e só queria ela.
Sorri com aquilo, mas ainda estava com ciúmes.
- Eu te amo amor. – disse (seu apelido). – Olha outro urso pra você.
- Obrigada. – sorri e peguei o mesmo. - Eu te amo mais. – disse e iniciamos uma ‘’discussão’’ sobre quem amava mais, o que me fez esquecer sobre o acontecido na barraca. 

NA: Desculpa a demora monstro, eu to meio que na época de provas na escola. Acho que ainda hoje ou amanhã posto a sinopse do outro imagine. Esse daqui vai ser grande, com umas duas temporadas, ou três. Comentem.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 21

(Seu nome) narrando.
                Caminhei até Demi e deitei perto dela novamente. Encostei minha cabeça nela e a abracei, calmamente, fechei os olhos e ela começou a fazer carinho nos meus cabelos. Era estranho, com ela poderia ser eu mesma, sem me preocupar com o que os outros pensam.
- Você me faz tão bem. – sussurrou Demi.
- Eu te amo tanto. – disse. – Não consigo explicar isso, parece que as palavras somem.
Demi soltou um risinho nasal.
- Tive uma ideia. – disse, e me levantei.
Sai correndo para o andar de cima da casa deixando Demi sem entender. Peguei meu violão e voltei para o meu quarto. Demi sorriu quando eu mostrei o mesmo. Sentei-me ao seu lado e comecei a tocar os primeiros acordes de Mirrors. Simplesmente amava aquela música.
- Aren't you somethin' to admire (Mas não é que você é algo para admirar?)
Cause your shine is somethin' like a mirror (Porque o seu brilho é algo como um espelho)
And I can't help but notice (E eu não posso deixar de reparar)
You reflect in this heart of mine (Você reflete neste meu coração)
If you ever feel alone and (Se você um dia se sentir sozinha e)
The glare makes me hard to find (A luz intensa tornar difícil me encontrar)
Just know that I'm always (Saiba apenas que eu estou sempre)
Parallel on the other side (Do outro lado, paralelamente)
Demi sorriu e eu fiz o mesmo.
- Cause with your hand in my hand (Porque com a sua mão na minha mão)
And a pocket full of soul (E um bolso cheio de alma)
I can tell you there's no place we couldn't go (Posso dizer, não há lugar aonde não podemos ir)
Just put your hand on the glass (Ponha apenas a sua mão no vidro)
I'll be tryin' to pull you through (Estarei aqui tentando puxar você)
You just gotta be strong  (Você só tem de ser forte)
Balancei a cabeça incentivando Demi, para que ela cantasse também.
- Cause I don't wanna lose you now (Porque eu não quero perder você agora)
I'm lookin' right at the other half of me (Estou olhando bem para a minha outra metade)
The vacancy that sat in my heart (O vazio que se instalou em meu coração)
Is a space that now you hold (É um espaço que agora você guarda)
Show me how to fight for now (Mostre-me como lutar pelo momento de agora)
And I'll tell you, baby, it was easy  (E eu vou lhe dizer, baby, foi fácil) – cantou Demi.
Continuamos a cantá-la até o fim, sendo que dessa vez juntas.
- Uau. – disse Maddie, dando pulinhos, assim que terminamos de cantar. – Vocês cantaram muito bem. Eu gravei.
- Dava pra escutar na casa toda. – disse Dallas, sorrindo. – Me da o celular aqui Madison, vou colocar na internet.
Apenas sorri e Dallas mexeu no celular.
- Prontinho. – disse ela, sorrindo.
- Maddie, vem cá. – chamei, a levando para o meu closet. Ela me seguiu.
- Desculpa ter gravado. Você ficou brava? – tagarelou ela, e eu ri.
- Claro que não. Tenho um presente pra você. – disse, tinha pedido para Lari comprar botas parecidas com as minhas para Maddie.
Entreguei, e, ela sorriu grandiosamente, dando um gritinho estridente.
- Não acredito! É para mim? – perguntou ela, fazendo uma carinha extremamente fofa.
- Sim. – disse, e ela me abraçou.
- Muito obrigada. – ela disse, enquanto voltávamos para onde as meninas estavam. – Olha o que eu ganhei. – Maddie mostrou as botas.
- Cadê meu presente? – perguntou Dallas, fazendo bico.
- Aqui. – passei a mão por todo meu corpo. – Sou toda sua.
Dallas sorriu maliciosamente, entrando na brincadeira. Demi deu uma tapa no braço dela que reclamou de dor.
- Você é só minha (seu nome). – disse Demi, e eu ri. Ela estava de braços cruzados e fazendo bico.
- Amor, só tava brincando. – disse e Dallas concordou.
- Anham. – disse Demi, com ciúmes.
- Você sabe que sou só sua e você só minha. – disse, enquanto sentava no seu colo.
- Sei? – indagou Demi. Murmurei um ‘anham’.
- Casal, ainda estou aqui. – disse Dallas, rindo.
- Chata. – falamos eu e Demi, em uníssono.
Dallas deu língua e Demi mostrou o dedo do meio pra ela.
(...)
                Sabe quando a sua vida esta perfeita, e, como se o universo te falasse que nada é bom demais as coisas começam a dar errado? Foi assim que eu me senti quando soube que Demi voltaria para casa. Isso ficou martelando na minha cabeça o tempo todo, mal consegui dormir. Passei a noite toda analisando Demi, que dormia tranquilamente em meus braços, cada detalhe, cada sorriso, tudo. Queria poder saber qual o motivo do sonho, e, principalmente, dos sorrisos dela.
- Você já esta acordada? – perguntou Dallas, em meio a sussurros.
- Não era pra você estar dormindo? – perguntei, no mesmo tom.
- Você ainda não me respondeu. – disse Dallas, dando de ombros e encarando o teto do quarto.
- Nem você. – rebati.
- Perdi o sono. – disse ela, me olhando em seguida. – E você?
- Não consigo dormir. – disse, simplesmente.
- Conta carneirinho. Ficar olhando pra Demi não ajuda, você vai querer fazer coisas impuras com ela, e, isso não dar sono. – disse Dallas, como se fosse obvio.
- Não quero dormir Dallas, é a ultima noite dela aqui comigo. – disse, tristemente.
- Logo, logo, você vai estar lá com ela. – disse Dallas, me confortando. – Eu prometo que vou cuidar da baixinha.
- Você é a melhor prima do universo. – disse. Dallas soltou um risinho, se repreendendo em seguida. – Não conte isso pra Demi.
- Vou contar assim que ela acordar. – disse ela, fechando os olhos.
Depois de um tempo acabei fazendo o mesmo e dormi.

NA: Gente, o play da música ali em cima é versão Boyce Avenue e 5H, pq eu simplesmente amo <33 To pensando em começar outro imagine tbm, oq acham?? Comentem.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 20

(Seu nome) narrando.
                Quando o telefone tocou a postura, automaticamente, de Demi mudou.  Ela atendeu a ligação e foi para outro cômodo da casa. Tentei me concentrar em qualquer fala dela que eu pudesse escutar, mas nada. Parecia que ela sussurrava, ou estava muito longe de onde eu estava.
                Levei as coisas que tínhamos sujado para a pia e me concentrei em lavar a louça. Pode parecer besteira, ou infantilidade, mas eu estava curiosa. Queria saber quem era no telefone e o porquê dela ter ficado assim. Voltei pra sala depois de um tempo e fiquei conversando, ou concordando, com o que as meninas falavam. Demi voltou para a sala depois de um tempo e se sentou no sofá, bufando.
- O que foi querida? – perguntou Di, atenciosa.
- Nikki. – disse Demi, dando de ombros. – Ela quer que eu volte amanhã.
- O que? – perguntei, acho que alto demais.
- Ela quer ter uma reunião pra acertar os últimos detalhes pra The Neon Lights Tour. – disse Demi. – Sinto muito. Eu não queria voltar, não agora.
Demi me olhou, sincera.
- Vamos com você Demi. – disse Tia Di. – Afinal, já íamos daqui a quatro dias mesmo.
- E eu to com saudades da Beatrice. – concordou Maddie.
                Amanhã? Eu realmente não estava preparada para isso. Universo, dessa vez você conseguiu me deixar sem chão. Não queria ficar sem ela. Meus olhos começaram a arder, eu sabia o que vinha a seguir, o choro. Olhei pro teto, e formou-se um nó na minha garganta.
- Você pode sempre me visitar. – disse Tia Di.
- Daqui a sete meses você vai estar em LA. – disse Demi.
- E-eu sei. – disse, gaguejando.
- Eu sei que você me ama, priminha. Você vai aguentar. Ligo todos os dias pra você. – disse Dallas, convencida.
Forcei um sorriso, acho que falhei miseravelmente.
                Acho que pelo fato de não ter uma “família” presente em todo momento da minha vida eu acabei gostando delas demais e rapidamente. Principalmente Demi, eu tinha a vontade de ficar com ela para sempre, de estar com ela pra quando ela precisar, nos momentos tristes e felizes, ter filhos, casa e apartamento com ela. Eu a amava acima de tudo, e pensar na possibilidade de ficar tanto tempo longe dela acabava com o meu coração.
- Eu posso falar com você, (seu apelido)? – perguntou Demi, e eu assenti.
Ela saiu andando na frente, rebolando, e foi para o meu quarto. Eu a segui.

Demi Lovato narrando.
                Assim que escutei a porta se fechar, me virei, ficando de frente para ela. (Seu apelido) estava com os olhos rasos d’água. A puxei pra mim e a abracei. Fechei os olhos e pude sentir o cheiro que emanava dos seus cabelos. Ela escondeu sua cabeça no meu pescoço e se rendeu ao choro. Acabei chorando também. Não queria deixá-la.
- Nós vamos continuar o nosso namoro. – disse, e ela me encarou um pouco surpresa. – Mesmo com a distância. O que eu sinto por você é muito forte, e eu não me vejo em outro lugar que não seja com você. Eu só quero você.
- Eu te amo muito. – disse ela, entre soluços. – Vou sentir a sua falta. E não ouse me esquecer, se não, eu apareço revoltada e nunca mais falo com você.
(Seu apelido) deu um risinho nasal e separou-se do abraço, sentando na cama. Seu rosto estava vermelho, por causa do choro. Acho que estava da mesma forma. Sentei-me ao seu lado e ela colocou a mão na minha cintura, enquanto eu encostei minha cabeça no seu ombro.
- Você vai me esperar? – perguntou ela, quebrando o silencio.
- Claro amor. – disse e ela sorriu.
- Vou torcer pra nenhum americano tirar você de mim, vou te ligar, mandar emails todos os dias. Pra não ter a chance de que você me esqueça. – disse (seu apelido).
- Idiota. – brinquei. – Não vou me esquecer de você nunca. Você é a dona do meu coração.
- Isso foi muito clichê. – ela disse, dando ênfase no “muito”.
- Eu sei que você ama clichê. – disse, e ela riu.
- Um pouco. – admitiu (seu apelido). – Tenho uma coisa pra você.
- O que é? – perguntei, vendo ela se levantar.
                (Seu nome) entrou no closet e voltou segurando uma caixa grande. Tirou de lá dois diários e um urso, que estava embalado para presente.
- Isso aqui é pra você me conhecer melhor. – ela disse, e me entregou as duas agendas.
                O primeiro tinha uma capa rosa e tinha escrito com letras infantis e um inglês recém aprendido, bom, isso eu deduzi por causa das marcas de borracha, “Os segredos da (seu nome)”. O segundo tinha fotos minhas na capa, e tinha escrito “Para Demi”.
- Eu os escrevi faz um tempo. O rosa já faz alguns anos. – disse ela. – E eu comprei pra você faz alguns dias, a Lari me ajudou com a roupa. É pra você não se esquecer de mim.
                Eu então notei, a roupa do urso parecia com a que ela usara no dia da festa na casa do Rodrigo. Sorri involuntariamente ao me lembrar da surpresa que ela me fez no dia seguinte.
- Eu nunca vou esquecer você. – disse novamente. – Eu te amo.
- Eu só sou medrosa, ta? – disse ela, dando um sorriso singelo.
- Não se preocupe, você é o amor da minha vida. Nunca tive tanta certeza na minha vida como eu tenho agora. – disse.
Antes que ela pudesse responder, bateram na porta. Era minha mãe.
- Vocês estão bem? – perguntou Dianna, balançamos a cabeça, afirmando. – Eu queria falar com você, (seu apelido).
                Ela concordou e as duas saíram do quarto. Deixei-me cair na cama e puxei o travesseiro de (seu nome) pra perto de mim, abraçando o mesmo com força. Tinha seu cheiro ali. Sentia seu cheiro em tudo, nas minhas roupas, até em mim mesma. Deixei algumas lágrimas escaparem novamente.
(...)
- O que a minha mãe queria? – perguntei, assim que ela voltou para o quarto.
- Ela só queria me falar que a casa dela sempre vai estar aberta para mim. Que ela me ama como uma mãe e quer me ver por perto. – disse ela, sorrindo.
- Não é só ela que te quer por perto, eu também quero. – disse, e ela fez biquinho. – Vem aqui.
Não precisei pedir duas vezes, senti o seu corpo em cima do meu.
                Ela encostou seus lábios nos meus e iniciamos um beijo, enquanto uma das suas mãos foi para os meus cabelos, fazendo carinho ali. Ela me beijava calmamente, como se quisesse memorizar todos os detalhes. Nós separamos sem ar, encarei a porta que estava aberta. Ninguém tinha visto. Será?
- A porta, amor. – disse, antes que iniciássemos outro beijo.
                (Seu nome) andou até a mesma e a trancou. Erguendo a chave para cima e colocando a mesma em seguida em cima da sua estante de livros. Ela caminhou calmamente até mim, o que me fez morder o lábio inferior.

NA: Queria agradecer as pessoas que não me abandonaram, e ta ai mais um capítulo. Ah, e só pra avisar aqui no imagine a Demi ainda não começou a TNLT, ta? Comentem. <33

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 19

(Seu nome) narrando.
- Madison De La Garza! - escutei Dallas gritar, me tirando do meu transe, e logo a mesma aparecer ali. – Eu disse pra você não subir, eu vinha chamá-las.
Madison ainda nos encarava paralisada.
- Maddie, você ta bem? – perguntou Demi, atenciosa. – Isso o que você viu...
- Eu queria saber como a (seu apelido) estava, depois daquilo tudo. – disse Maddie, respondendo a pergunta feita por Dallas.
E o seu olhar, que antes era de surpresa, se transformou em um olhar de curiosidade.
- Pode perguntar o que quiser Maddie. – disse Demi, pegando na minha mão e entrelaçando a sua. Sorri com o gesto dela.
- Vocês estão namorando? – perguntou Maddie, séria.
- Estamos. – respondemos em uníssono.
Dallas observava a cena divertida, e eu, estava quase tendo um ataque cardíaco. Se já estava assim por causa de Maddie imagina quanto fossemos contar para Tia Di, ou para Eddie. Eu ia morrer. O que me deixava de certa forma mais tranquila é que eu a tinha para mim, tinha Demetria ali, do meu lado, pra sempre.
- Você não vai falar nada? – perguntei, depois de um tempo de silêncio, não consegui controlar minha curiosidade.
- Você me empresta suas botas? – perguntou Maddie, sorrindo. – Sabe, agora você é namorada da minha irmã, então... Eu to apaixonada por elas.
Demi gargalhou e eu acabei rindo também, aliviada.
- Mocinha não precisa pedir, pode pegar. – disse, e Maddie pulou no meu colo.
- Você é a melhor. – disse Maddie, pausadamente.
- E minha. – disse Demi, nos separando. – Madison, eu achei que eu fosse a melhor.
Maddie deu de ombros e Demi fez biquinho.
- Amor, não faz isso... – disse, sorrindo. – Eu não resisto.
- Casal, eu não quero ver isso. – protestou Maddie. – Sou uma criança ainda.
- Madison, você não tem nada de inocente. – brincou Dallas. – Ou você acha que eu não sei que você ta quase namorando o seu melhor amigo?
- Eu? Namorando? Puff, claro que não. – disse Maddie, nervosa.
- Madison eu vi as suas declarações pra ele no seu Instagram. – disse Demi, arqueando uma sobrancelha.
- Qual o problema? Ele é meu amigo. – disse Maddie. – E parem de me espionar.
- O nosso dever é fazer isso. – disse Dallas, e Maddie revirou os olhos.
- Deixem a menina, parece até que vocês não tiveram a idade dela. – disse, soltando Demi e indo para perto de Maddie.
- Ta vendo, Demi? Ela é a melhor. – disse Maddie, e eu ri. – Mas vamos descer? Estou faminta.
- Vá com a sua melhor. – disse Demi, com ciúmes.
- Amor, vamos... Deixa de ciúmes. – chamei, fazendo biquinho.
- Ok. – suspirou Demi, se dando por vencida.
                Descemos, e, para a minha felicidade e total alegria, meu pai tinha saído com mamãe para a empresa. E ele tinha acabado de chegar de viagem. Meu avô iria dormir fora, ele disse que ficaria na casa de um amigo e iria ficar lá alguns dias. Ele ainda não estava “pronto” pra ficar no mesmo ambiente que o meu pai por tanto tempo.
(...)
- Vou pegar os pratos. – disse para Demi, assim que ela me mostrou a torta de chocolate que a mãe dela tinha feito.
- Não amor, ela tem que ser comida aqui mesmo. – disse Demi, apontando pra pequena forma onde estava a tal torta. – Não se pode desperdiçar nada dela, principalmente a cobertura. É a melhor torta que eu já comi na minha vida.
- Vou pegar os talheres então. – disse, e ela assentiu.
                Peguei e voltei pra mesa da sala de jantar, onde Demi estava. Tia Di, Dallas e Maddie estavam assistindo um programa de comedia que passava na televisão, dava para escutar as risadas delas de onde estávamos.
- Fecha os olhos e abre a boca. – pediu Demi, e logo fiz o que ela pediu.
Senti Demi colocar um pedaço da torta na minha boca. Ela foi me dando instruções de como deveria degustar a torta. E realmente era muito boa. A melhor que eu já tinha comido na minha vida, e totalmente viciante.
- Hm, isso é muito bom. – disse. Abri os olhos e Demi sorria convencida, como se falasse: “Eu sei” com os olhos. – Convencida.
- Oi? – perguntou Demi, confusa.
- Nada não. – disse, dando de ombros.
                Quando notei já havíamos devorado a tal torta.  Demi tinha a bochecha suja, parecia uma criança. Comecei a rir da carinha que ela fez e ela me olhou sem entender.
- Você ta com a bochecha suja. – disse, e apontei.
Ela bufou e passou a mão na bochecha. Só que não tirou.
- Espera! – disse, como se tivesse encontrado a solução para um grande problema. Passei o meu dedo no lugar e coloquei na minha boca depois. – Você disse que não podia desperdiçar nada, lembra?
Demi gargalhou lindamente.
- Eu disse isso mesmo. – brincou ela, passando um dos seus dedos no canto da minha boca e fazendo o mesmo que eu fiz. – Não pode desperdiçar.
                Sorri, e involuntariamente já estávamos a poucos centímetros de distancia uma da outra. Eu me sentia cada vez mais apaixonada, como se ela tivesse o dom de me conquistar todos os dias. O seu sorriso, sua voz, por mais clichê que possa parecer, era a musica para o meu coração. Com ela eu sentia que podia ser eu mesma. Demi fechou os olhos e eu também fiz.
- Pode parar de agarramento. – disse, Dallas.
Roubei um selinho rápido de Demi, e Dallas murmurou um “não se comam na minha frente”.
- Até parece que você é um santa, senhorita cor de rosa. – brinquei e ela me mostrou o dedo do meio.
- Dallas! Essa não foi à educação que eu te dei. – brincou Tia Di, aparecendo na cozinha.
- Ta vendo Tia, ela é muito má comigo. – brinquei, fazendo biquinho.
- Eu? Má com você? – protestou Dallas, colocando as mãos na cintura. – Olha ai Demi, diz alguma coisa.
- Maninha, não me meta nessa. – disse Demi, dando de ombros.
O celular de Demi tocou, interrompendo a brincadeira.

Demi Lovato narrando.
              Estávamos conversando, quando meu celular tocou. Olhei no visor e reconheci o número... Nikki. Não podia ser, não agora.

NA: Como prometido, mais um capítulo. Mega desculpas pela demora. E ai?? Oq vocês acham que é? Comentem ><

sábado, 25 de janeiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 18

(Seu nome) narrando.
                Ele se virou sorrindo, era ele mesmo. Seu cabelo estava um pouco maior, a barba, como sempre, estava impecavelmente feita. Fazia seis meses que eu não o via. Como sempre ele não parava em casa, depois que a empresa se tornou uma multinacional as coisas mudaram. Minha família mudou, ele mudou.
- Você não vai dar um abraço no seu pai? – perguntou ele, em seu inglês impecável. – Você cresceu, baixinha.
Ele só podia está brincando. Claro que eu não iria abraçá-lo.
- Abraçar?! Você? – perguntei debochadamente. – Claro que não, você some por meses e depois volta como se nada tivesse acontecido? Qual o seu problema?
- Qual o seu problema? – ele repetiu, quase gritando. – Eu estava trabalhando.
- Você é louco, existem milhares de pessoas nessa merda de empresa. Pessoas essas que podem muito bem ir nessas viagens que você vai. – vociferei, no mesmo tom. – Todos os meus namorados, você nunca conheceu nenhum. Você não estava aqui quando meu coração foi quebrado. Quando eu mais precisava de você! Você nem sabe a minha cor favorita, minha cantora favorita, minha banda favorita... Você não sabe nada sobre mim. E eu sou a sua filha.
- Não é bem assim... – começou ele, mas eu logo o interrompi.
- Não é bem assim é o caralho. É assim mesmo. Faz quanto tempo que você não senta com a mamãe pra jantar? Quando tempo que você não me vê tocar violão? – perguntei.
- Eu sei o nome do seu namorado, o Eduardo. – disse ele, provavelmente, tentando me convencer que sabia de alguma coisa da minha vida.
- Eu não tenho namorado! – gritei, e ele me olhou espantado. – Mas não tinha como você saber, não é? Porque você não estava aqui.
- Eu não sabia... – sussurrou ele, penalizado.
Droga, ele ia fazer aquilo novamente. Começar a me agradar de todas as formas, e quando eu tivesse o perdoado, inventava outra viagem.
- Você nunca sabe. – disse, e deixei uma lágrima solitária cair. Enxuguei a mesma rapidamente e fui para o andar de cima da casa.

Demi Lovato narrando.
                Todos na sala estavam paralisados, nunca tinha visto ela daquele jeito. Minha pequena parecia tão frágil, insegura e magoada. Seus olhos ficaram tristes assim que o viu.
- O que foi isso? – perguntei, para mamãe.
- Ela e o pai não se dão bem, pelo que o avô dela me contou. – disse ela, quase sussurrando.
- Eu a entendo. – disse. Eu realmente a entendia, em partes, pelo menos. – Acho melhor ir falar com ela.
- Ela precisa de um tempo, sozinha, Demi. – disse Dallas, se pronunciando pela primeira vez. Olhei pra mamãe que balançou a cabeça, concordando.
- Ok. – disse, rendida.
                Fiquei um tempo conversando com Dallas e Maddie, enquanto mamãe falava com o pai da (seu nome). Ele parecia um cara legal, não vou negar, mas eu não tinha gostado muito dele. E sim, eu não gostei justamente pelo fato dele ter feito, mesmo sem querer, a minha namorada sofrer.
                Olhava as horas de cinco em cinco minutos. Acabei entrando um pouco no Twitter, fazia dias que eu não dava sinal de vida ali. Distrai-me um pouco ali. Tinham se passado quase duas horas. Decidi subir. (Seu nome) estava tocando violão, ela cantava alguma coisa também, não conhecia aquela música.
- Believe me when I say (Acredite em mim quando eu digo). I've tried to forget the day (Eu tentei esquecer o dia). When we first laid eyes on each other (Quando pela primeira vez pusemos os olhos uma na outra). Never felt that way for another (Nunca me senti assim por outra). Its not like you were superman (Não é como se você fosse o Superman). But your power over me was all I had (Mas seu poder sobre mim era tudo o que eu tinha).I tell myself to stop and breathe (Eu digo a mim mesma para parar e respirar).Or else these thoughts take over me (Ou então esses pensamentos tomam conta de mim). – cantou ela, parando em seguida e encarando um papel.
- Eu gostei da música. – disse, e ela deu um pulo, assustada.
- É... – começou ela, envergonhada. - Ainda não está terminada.
- E é pra mim. – disse, sorrindo. – Ninguém nunca fez isso pra mim, é muito lindo.
- Como você sabe? – perguntou (seu apelido), colocando as mãos na cintura.
Sentei-me ao seu lado.
- Superman. – disse rindo, ela arqueou uma sobrancelha. – Minha fantasia, na festa da casa do Rodrigo.
- É... Você me pegou. – disse ela, soltando uma risadinha. Ela me puxou para si e me abraçou.
- Você ta bem? – perguntei, sinceramente.
- To sim. – disse (seu apelido) e eu a encarei. Ela estava mentindo.
- Não, você não ta. – disse e ela abriu a boca pra protestar. – Eu sei que você não ta, não adianta negar. Eu estou aqui com você, pra sempre.
(Seu apelido) assentiu e me abraçou novamente. Deitamos ali no chão, em silêncio. Tinha uma espécie de janela no teto dali, o que nos deixava ver o céu. Ele estava lindo, as estrelas davam um toque especial, e até mesmo romântico.
- Posso te pedir uma coisa bem clichê? – perguntou ela.
- Hm, pode. – disse, enquanto mexia nos cabelos dela.
- Canta pra mim? – ela me encarou, seus olhos estavam brilhantes. Naquela hora ela era a minha lovatic.
- O que você quer que eu cante? – perguntei. Ela sorriu grandiosamente.
- Skyscraper. Espera, Heart Attack. Não, não, My Love Is Like a Star. Ai meu Deus, This is me! – respondeu ela, e eu gargalhei. – Eu não sei qual escolher.
Gargalhei ainda mais, o que fez (seu nome) começar a rir também. Sem dúvidas, dava para escutar nossas risadas do andar inferior da casa. Paramos de rir depois de um tempo, tinha ficado sem ar.
- Podia ser Nightingale. Quando eu ficava triste, antes de descobrir tudo isso, eu começava a escutar Nightingale. E sentia que você estava aqui, do meu lado. Que eu podia enfrentar tudo. E eu ficava pensando: ainda vou encontrá-la e vamos ficar juntas. – disse (seu apelido).
- Agora eu estou aqui, e, estamos juntas. – disse.
                Ela acariciou o meu rosto, e eu fechei os olhos. Senti seus lábios tocarem nos meus, iniciamos um beijo em seguida. As nossas línguas duelavam, duela essa que não existia perdedores. Eu a amava tanto. Sentir ela perto de mim, beijar ela, a abraçar, me trazia uma paz e um sentimento inexplicável de quatro letrinhas: Amor.
- Vocês? – perguntou alguém e nos separamos imediatamente. 

NA: Desculpem a demora, é que já começou minhas aulas. wefnwdwed A música ali de cima é da Taylor Renne (diva), mas vai ser composição da (seu nome). Nela tem alguns spoillers. Mais de 10.000 visualizações de página. Obrigada meninas, amo vocês. Enfim... Quem será que é? Comentem. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 17

(Seu nome) narrando.
                Demi dormiu e eu continuei ali a olhando por um tempo. A sua expressão transmitia tamanha serenidade, ela tinha o dom de alegrar e transmitir paz para as pessoas com apenas um sorriso. Ela era o motivo pelo qual eu sorria, sem dúvidas. Nunca vou conseguir explicar com palavras o que eu realmente sinto por ela, até acho que atitudes valem mais que isso, sem duvidas.
                Levantei do sofá com cuidado para que ela não acordasse. Peguei-a no colo, e, Demi envolveu seus braços no meu pescoço, mas não acordei. Fui para o quarto de hospedes do apartamento, o mesmo que eu havia dormido. Coloquei Demi na cama, cobri com uma coberta e depositei um singelo beijo na sua testa.
                Entrei no banheiro e tomei outro banho, vesti um vestido branco solto. Eu tinha algumas peças de roupa na casa da Larissa, umas ela tinha pegado emprestado e nunca tinha devolvido. Amigos são assim, né? Depois de tomado banho e de ter arrumado as roupas que estavam jogadas pela sala, fui para a televisão. Lari sempre previsível, a senha era o nome do namorado dela.
(...)
                Passei um tempo ali, mudando de canal sem ter nada que me agrade. Acabei assistindo um filme de comédia. Meu estomago, como sempre, deu sinal de vida. Eu estava faminta. Corri para a cozinha e tratei de fazer um lanche decente. Sanduíche parecia bom. Quando eu terminava de preparar-lo senti duas mãos me segurarem pela cintura. Demi.
- Boa tarde, amor. – disse, devido ao horário. Virei-me e dei de cara com Demi apenas de roupa intima.
- Gostei do vestido. – comentou Demi, eu soltei um risinho. – Você está muito cheirosa.
- E você, mocinha, tem que se vestir. Daqui a pouco a Larissa chega, e eu não a quero babando em cima de você. – disse, e ela arqueou uma sobrancelha. – Que foi? Tenho que cuidar do que é meu.
- Eu sou sua? – indagou Demi.
- Anham. Apenas minha. – sussurrei, dando uma mordida no lóbulo da sua orelha. Ela se arrepiou.
- Amor, se você continuar fazendo isso a Larissa vai encontrar nós duas nuas quando chegar. – disse Demi, e eu levantei as mãos para o céu, como se me rendesse. – Eu preciso de um banho.
Eu estava tão perdida nos seus olhos, e no seu sorriso, que por nenhum momento saiu do seu rosto, que fiquei um tempo apenas a analisando.
- Você é linda, amor. – disse, e ela sorriu mais ainda. - Eu sei seus defeitos. Sei cada um deles. Te analisei enquanto você sorria despreocupada e deixava o sol iluminar seu cabelo. Vi como os traços do seu rosto se suavizam quando sua mãe está por perto e descobri no brilho dos seus olhos o que é o amor incondicional. Observei a maneira como você pisca o olho incessantes vezes quando está muito nervosa. E como coloca o cabelo atrás da orelha quando não sabe o que responder. Eu te amo por causa de tudo isso, pelo que você é, pelo que você me faz sentir, até mesmo pelo jeito que você respira. Eu te amo muito.
- E-eu não esperava isso, amor. – disse Demi. Se o sorriso dela já estava grande naquela hora, imaginem agora... Estava quase explodindo.
                Coloquei uma das minhas mãos no seu cabelo, entrelaçando os meus dedos no seu cabelo. Segurei com a outra mão a sua cintura. Trocamos outro beijo, um beijo de cinema, que com certeza seria lembrado pelo resto da vida. Separamo-nos sem ar.
- Vem amor. – chamei, a mostrando o caminho para o banheiro. Separei uma roupa das minhas e a entreguei também. Ela me agradeceu com um selinho e foi tomar banho.
Voltei para a cozinha. Pegando os sanduíches, suco, maça, pão em cima da mesa.
- Onde vocês estão? – perguntou Larissa. – Estão vestidas?
Gargalhei com a pergunta e fui pra sala, encontrando a mesma de olhos fechados. Dallas também estava com ela, do jeito que eu conheço a Larissa, deve ter ficado com medo da minha fúria.
- Claro. – disse, e ela abriu os olhos falando um “ufa”. – Como você faz isso comigo? Que espécie de amiga você é? – perguntei séria, e logo depois, comecei a rir.
- Você vai ou não me matar? – perguntou Lari, visivelmente confusa.
- Claro que não! Na verdade eu queria te agradecer...
- Agradecer?! – perguntou Lari, espantada. – Quem é você e o que fez com a minha vadia?
- Lari, deixa de ser chata. Eu só to feliz. – disse, e vi ela elevar as mãos ao céu.
- Jesus! Hoje vai chover granizo. E sim, vou cumprir minha promessa. – tagarelou Larissa, me fazendo rir.
- Promessa? – perguntou Demi, chegando à sala. A abracei de lado e ela sorriu.
- Tenho que carregar uma vela do meu tamanho e acender na igreja... – disse Lari, como se pensasse.
- Eu vou filmar isso. – disse, ainda rindo.
- Estou faminta, vamos comer? – perguntou Demi, e eu assenti.
- Você fez comida, vadia? – perguntou Lari.
- Sim. – respondi, dando de ombros.
- Essa não é a minha amiga. – gritou Larissa. Gargalhei.
- Deixa de ser retardada garota. Eu não sou tão ruim assim na cozinha. – disse, e ela riu ironicamente.
- Vamos comer, amor. – insistiu Demi, com a voz manhosa.
- Obrigada, “felicidade da (seu nome)”, estava faminta. – disse Dallas. E Demi fez uma cara de quem não tinha entendido. – Deixa pra lá.
(...)
                Comemos o que eu havia preparado. Ficamos um bom tempo conversando e logo fomos para casa. O caminho pra casa foi rápido, Dallas conversava com Demi. Demi gargalhava e eu não podia deixar de rir junto com elas.
- É melhor... – disse, olhando pra minha mão, que estava entrelaçada com a de Demi. Tínhamos acabado de chegar a casa.
- Certo. – assentiu Demi, soltando as mesmas.
                Abri a porta e entramos. Estavam todos lá, quer dizer, tinha uma pessoa a mais. Vi uma silueta masculina bem conhecida. Minha mãe sorria. Pisquei os olhos incessantes vezes. Tava vendo uma miragem, só pode. Não podia ser ele.
- Pai?! – perguntei, com um misto de surpresa e raiva. 

NA: Quase vocês não comentaram o outro capítulo. Fiquei desanimada. Não me abandonem. (sim, eu sou dramática dhenfijer). Já ia esquecendo, essa "declaração" la de cima, é uma parte de um texto q eu vi em um blog, ok? Comentem?!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 16

(Seu nome) narrando.
                Continuei a encarando, Demi parecia pensar. Ela mexia no cabelo, um sinal que estava nervosa e não sabia o que falar. Talvez, conversar não seria uma má ideia mesmo. Demi tinha muita coisa para me explicar. Mas, mesmo assim, eu iria matar essa tal de Larissa.
- Demi... – chamei, ela me encarou. – O que você quer falar?
- Esqueci. – disse Demi, dando um sorriso torto.
- Como você se esquece do que quer falar? – perguntei, soltando um risinho.
- É que a roupa que você está usando não está ajudando muito. – disse Demi, apontando pra mim, mas precisamente para as minhas pernas.
A roupa de dormir que eu estava era realmente curta.
- Ok, vou tomar um banho. Trocar de roupa e nós conversamos. Pode ser? – perguntei.
- Eu vou esperar lá na sala. – disse Demi, e eu concordei.
                Demi caminhou para a saída do quarto, rebolando. Não pude deixar de reparar na sua big bunda. É, eu precisava de um banho bem gelado. Corri para o banheiro e fiz minha higiene matinal. Meus olhos ainda estavam inchados devido à noite mal dormida, e ao choro. Vesti um short jeans branco, uma blusa quadriculada. Calcei um all star meu que estava na casa de Lari.
- Pronto, agora podemos conversar. – disse, me sentando no sofá a sua frente.
- Primeiramente, eu não estou namorando o Wilmer. Nem saindo com o Wilmer, muito menos noiva do Wilmer. – disse Demi, rapidamente. – Eu não sei o porquê dele ter confirmado um relacionamento que não existe. Ele é apenas o meu amigo, um bom amigo. Quando eu mais precisei, ele estava lá por mim. E sobre as fotos, a gente passa um bom tempo juntos mesmo, mas como amigos. Ele me acompanha em eventos, e a minha mãe gosta muito dele, por isso ele foi passar o natal conosco.
                Ela realmente parecia bem sincera. Eu nunca gostei do Wilmer, e nunca vou gostar. Acho que eu sempre tive ciúme da proximidade dele com ela, e principalmente, dele namorar-la. Era isso. Demi parecia insegura, como uma criança que tinha se perdido da mãe no supermercado.
- E eu já falei com a Nikki. Ela esclareceu tudo para a impressa. – continuou Demi, me entregando o seu celular. Peguei o mesmo e vi que estava aberto em uma pagina.
               
Assessora de Demi Lovato acaba de negar, em coletiva de imprensa, o namoro/noivado da cantora com o ator Wilmer Valderrama. Segundo ela, Demi está se concentrando para a sua nova turnê e seu novo cd. A cantora, que está no Brasil, afirmou também que está sim comprometida com uma pessoa, mas que não seria Wilmer.

- Uau. – pigarreei, tentando absorver tudo o que ela havia me dito e tudo o que eu havia lido. – Você nunca foi de falar sobre a sua vida pessoal para a imprensa.
- Momentos desesperadores merecem atitudes desesperadas. – disse Demi, sorrindo. – Estamos de bem agora?
- Não. – disse, e ela arqueou uma sobrancelha. – Eu tenho que te pedir desculpas, agi por impulso. Não deixei você se explicar... Eu fiquei com muito medo de te perder, sou muito insegura. Eu precisava pensar. Sou uma idiota.
- Amor... – interrompeu Demi, me fazendo parar de falar. – Você fala demais.
                Quando notei Demi já estava sentada no meu colo. Deixei o celular que eu estava na mão cair no sofá. Ela colocou as suas mãos no meu pescoço. Sua respiração se misturou com a minha. Fechei os olhos, estava totalmente rendida.
Coloquei as minhas mãos na sua cintura, colando ainda mais os nossos corpos. Senti os seus lábios quentes tocarem os meus. Começou como um selinho, mas logo ela pediu passagem com a língua. Separamos com três selinhos, mas continuamos de testas coladas.
- Estava com saudades disso. – disse Demi. Sorri.
- Mas só foi um dia. – brinquei.
- Ta vendo o que você faz comigo? Foi um dia que pareceu uma eternidade. – disse Demi.
- Isso soou muito clichê, amor. – brinquei, sorrindo.
- Foda-se. – respondeu Demi.
- Olha a boca, garota. – respondi. Ela gargalhou, jogando o pescoço para trás.
                Não perdi tempo e comecei a distribuir beijos, e chupões pelo seu pescoço. Demi mordeu o lábio inferior. Girei nossos corpos no sofá, e me deitei em cima dela. Demi colocou a mão debaixo dela, e tirou o seu celular dali, o jogando em um lugar qualquer. Beijei Demi novamente, nossos línguas dançavam. Nosso beijo emitia desejo, gritava pelo corpo uma da outra. Desci uma das minhas mãos para a sua coxa, dando leves apertões lá. Demi suspirou entre beijo.
                Separamos-nos e eu tirei sua blusa, em uma velocidade incrível. Posicionei, estrategicamente, a minha perna entre as suas pernas, perto da sua intimidade. Dava pra sentir o quanto ela estava excitada, dava para notar que ela estava “molhada”. E eu não tinha começado a fazer nada, ainda.
                Desci os meus beijos pela sua barriga, ás vezes, dando pequenos chupões no caminho. Afastei-me um pouco de Demi, e ela gemeu em repreensão, desabotoei o short jeans que ela estava usando e joguei no chão. Demi sorriu grandiosamente com o meu ato. Voltei aos beijos e com muita destreza ela tirou meu short. Sentei em cima da sua intimidade, rebolando ali, enquanto tirava lentamente a minha blusa.
- Preciso sentir você. – disse Demi, com a voz arrastada. O que me deixou mais excitada ainda.
                Deslizei uma das minhas mãos pelo seu corpo, a fazendo se arrepiar com o meu toque. A outra mão foi parar na abertura do seu sutiã, que logo se juntou ao resto das roupas que estavam no chão. Sorri ao ver-la assim, seus seios rosados e perfeitos.

Demi Lovato narrando.
                Cada toque dela me deixava louca, transmitia amor, desejo. A sua boca passava por todo o meu corpo, pescoço, seios, barriga. Uma das suas mãos massageava um dos meus seios, enquanto chupava o outro. Minha calcinha estava molhada, assim como a dela. A sua intimidade roçava na minha me fazendo gemer. Finalmente, ela desceu as mãos para lá. Ela começou a beijar o tecido e retirou o mesmo com a boca.
- V-vai logo, amor. – disse, já ofegante.
Ela deu um sorriso e me penetrou com dois dedos. Começou a fazer movimentos de “vai e vem” ali. Fechei os olhos com mais força, gemidos começavam a escapar da minha boca. Não tinha controle. Ela parecia gostar daquilo. Os gemidos, que mais estavam para gritos, saiam abafados. (Seu nome) aumentava cada vez mais a velocidade de seus dedos. Não iria aguentar mais, iria gozar.
                Ela tirou os dedos de dentro de mim e eu gemi em reprovação. (Seu apelido) tomou meus lábios em seguida com um beijo de tirar o fôlego, enquanto colocava os meus cabelos, que estavam suados, no canto do meu rosto. Quando o ar se tornou preciso novamente, ela voltou para o meu pescoço. Uma das suas mãos foi novamente para a minha intimidade. Ela estimulava o meu clitóris com o dedão. Dei um gritinho quando senti sua língua me penetrar. Minhas pernas começaram a tremer, minha respiração ficou mais ofegante, não resisti mais e tive um orgasmo. Senti aquele liquido escolher pela minha perna, que estava bamba. (Seu apelido) chupou um pouco do meu gozo e me olhou sorrindo.
A puxei pra mim e selei nossos lábios em um beijo. Separamos-nos e eu deitei a cabeça no seu peito, seu coração estava acelerado. Ela brincava com os meus cabelos enquanto eu estava ainda de olhos fechados, fazendo desenhos imaginários na sua barriga.
- Eu te amo, amor. – sussurrou (seu apelido).
- Eu te amo mais. – disse, e abri meus olhos, a olhando. Os olhos dela brilhavam, assim como os meus. – Você me deixou cansada.
- Depois você me recompensa. – disse (seu apelido), rindo. – Eu vou cobrar.
Me aninhei mais a ela e acabei dormindo.

NA: Tuts, tuts, sexo de reconciliação. Ainda to meio insegura sobre os hots, eu acho que eles não ficam bons. Me ajudem! Deem sugestões, me digam como melhorar. Adoraria conversar com vocês, pra quem tiver twitter o meu é dlovatosex. Apareçam por lá. Comentem 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 15

(Seu nome) narrando.
                Uma semana, fazia hoje exatamente uma semana que Demi tinha aparecido na minha vida. Nos últimos dias saiamos com Tia Di, Maddie e Dallas. Era divertido ter-las perto de mim. O que mais me assombrava era o fato de quem em exatos sete dias Demi estaria de volta a Los Angeles, e eu não tinha ideia de como lidar com isso. Evitávamos falar sobre o assunto “Los Angeles”, mas eu sei que ela, assim como eu, estava apreensiva com isso.
- (Seu apelido), posso usar seu laptop? – perguntou Maddie. – Eu queria falar com a Beatrice, pelo Skype.
- Pode sim. – disse, e ela sorriu. – E não precisa nem pedir, mocinha.
- Você é a melhor. – disse Maddie, pulando no meu colo e me abraçando. – Só não diga isso pra Demi.
Gargalhei, e minha gargalhada atraiu a atenção de Demi.
- O que foi? – perguntou Demi, curiosa.
- Nada não, amor. – sussurrei.
Fora Dallas e Bruno, ninguém mais sabia da minha relação com a Demi. Dallas vivia provocando Demi, fazendo ciúme nela. Eu gostava de ver Demi com ciúmes de mim. Maddie saiu de cima de mim e foi para o meu quarto pegar o laptop. Vi ela passando pro quarto de hospedes em seguida.
                Voltei minha atenção para a televisão, os programas brasileiros estavam com legendas em inglês e os programas americanos, estavam no inglês mesmo, para que elas pudessem entender. Estava em um programa qualquer sobre os famosos, para a minha surpresa, Demi apareceu lá.
- A cantora, jurada, compositora, atriz e recentemente autora Demi Lovato está namorando. Isso mesmo, Wilmer Valderrama acaba de “assumir” o relacionamento dos dois. – disse a apresentadora. – O casal tem sido visto juntos em vários lugares. Premiações, natal em família... Parece que o relacionamento está realmente sério. Fontes afirmam que ele chegou até mesmo a pedi-la em casamento. Muitas felicidades para o casal Dilmer.
                Encarei aquilo incrédula. A seguir passaram fotos dos dois juntos, fotos de um beijo entre eles. Algumas delas eu já tinha visto, como qualquer outra lovatic. Mas outras não... E isso foi o que mais me deixou confusa. Como eles tinham aquelas fotos? E se fosse a tal fonte? E se ela tivesse mesmo noiva dele?
- (Seu apelido)... Me deixa explicar. – pediu ela. Eu balancei a cabeça, negando.
Dallas me olhava penalizada. Eu queria chorar, queria mesmo. Levantei sem falar nada e fui até o meu quarto. Vi que Demi me seguiu, mas fechei a porta antes que ela chegasse ao mesmo. Encostei-me a porta. As lagrimas insistiam em cair. Deixei-me escorregar pela porta até que pudesse sentar no chão.
- Droga. – gritei, em meio a soluços.
- Amor, abre a porta... – pediu Demi. – Vamos conversar.
Não respondi. Não conseguia falar, os soluços tomavam conta de mim. As lagrimas não paravam de descer. Peguei o meu celular e entrei nas páginas lovatic. Todos falavam da mesma coisa, do suposto casamento. E das novas fotos. É, eu tinha razão, as fotos eram novas.
                Joguei o celular em lugar qualquer e caminhei até a cama. Deitei lá e abracei o travesseiro com força. Arrependi-me de ter feito isso no instante seguinte, o cheiro dela estava lá. Meus olhos encheram-se de lágrimas novamente. Droga, maldito Wilmer.
(...)
                Já fazia um tempo que eu estava naquele quarto. O céu começava a ficar escuro. Levantei da cama e fui à procura do meu celular. Peguei e digitei o número que eu mais conhecia, que eu sabia decorado. Larissa.
- Alô? – perguntou ela, com a voz sonolenta.
- Posso dormir na sua casa hoje? – perguntei.
- (Seu nome completo), você está me assustando. Você nunca pediu isso, você vem e pronto. O que aconteceu? – tagarelou Lari.
- Depois eu te conto, ta? – disse, e o nó na garganta se fez presente novamente.
- Vem logo, to preocupada. – disse ela, murmurei um “anham” e desliguei.
                Tomei um banho rápido, vesti uma blusa branca, uma calça jeans e um tênis de cano alto marrom. Olhei no espelho e vi que os meus olhos estavam inchados. Peguei um óculos escuro preto pra disfarçar, não estava nem ai se era de noite. Peguei a bolsa por fim, colocando meu celular dentro e sai.
                Demi estava sentada do lado da porta. Parecia dormir, o rosto dela estava vermelho. E aquilo realmente doeu em mim. Peguei Demi no meu colo, cuidadosamente, e a coloquei na cama. Ela se agarrou a um travesseiro. Aproximei-me dela e lhe dei um selinho.
Fui para a sala e encontrei Dallas vendo Glee. Tia Di, pelo visto, tinha saído.
- Aonde você vai? – perguntou Dallas.
- Casa da Lari, vou dormir lá. Preciso de um tempo pra pensar. – disse e ela assentiu. Peguei a chave do carro. – E Dallas, cuida dela, por favor.
- Pode deixar. – disse Dallas, se levantando.
- Obrigada. – sussurrei.
                Peguei o carro e fui pra casa de Larissa. Assim que eu cheguei lá ela começou a fazer milhares de perguntas. E eu tive que responder todas. Expliquei também sobre o meu namoro com a Demi. Ficamos um bom tempo conversando.
- Pizza? – perguntou Larissa. Balancei a cabeça, afirmando.
- E sorvete. – acrescentei.

Demi Lovato narrando.
                Acordei e me dei conta que estava na cama de (seu nome). Desvencilhei-me do travesseiro que agarrava, foi quando eu lembrei... Queria que aquilo tudo fosse um sonho ruim, que o Wilmer não tivesse falado aquilo. Droga.
- A bela adormecida acordou. – disse Dallas, entrando no quarto com uma bandeja com comida.
- Não estou com fome. – disse, e vi Dallas revirar os olhos.
- Tenho ordens pra cuidar de você, e é isso que eu vou fazer. Ou você quer que eu chame a mamãe... – chantageou Dallas. Que tipo de irmã é essa?
- Tá certo. – concordei, bufando. – Cadê a (seu apelido)?
- Ela disse que ia dormir na casa da Larissa. – disse Dallas, e eu me engasguei com o suco. – E você sabe que elas são apenas amigas, não fique com ciúmes.
- Ela acha que eu estou noiva do Wilmer. – disse. – Ela pode querer se vingar de mim, ou algo do tipo, ficando com a Larissa.
- Demi, não pira. – disse Dallas, quase gritando. – Ela te ama.
Dei um sorriso, e logo quis chorar novamente.
- E se ela não quiser me escutar? – perguntei insegura.
- Ela não vai ter escolha, eu tranco ela no quarto e faço ela te escutar. – disse Dallas, dando de ombros. Enquanto mexia no celular. – Vai querer falar com a Larissa? O celular da (seu nome) tá desligado.
- Você tem o telefone dela? – perguntei. Dallas assentiu. – Você é a melhor irmã do mundo, liga logo ai.
- Larissa? – perguntou Dallas. Eu estava ansiosa, não resisti e tomei o celular de Dallas.
- Dallas? – perguntou ela.
- Na verdade, é a Demi. Eu queria conversar com a (seu apelido). – disse.
- Demi, eu conheço a (seu apelido) faz muito tempo, ela tá com a cabeça quente. – disse Larissa. – Mas faz assim, amanhã umas nove horas...
                Larissa contou todo o seu plano, ela estava do meu lado. Larissa disse que iria me ajudar dessa vez, mas na próxima não dava, não queria ver a amiga dela sofrendo. Prometi que não haveria próxima vez. Agora era só dormir e esperar o dia seguinte. Desligamos a ligação quando (seu apelido) a chamou. Dá pra acreditar que eu sorri quando escutei a voz dela, apesar de tudo?
- Agora termina de comer isso. – disse Dallas, em tom mandão, assim que eu encerrei a chamada.

(Seu nome) narrando.
                Não tinha conseguido dormir quase nada. Acordei no meio da noite tendo um pesadelo com o Wilmer e depois disso fiquei até com medo de dormir. Fui conseguir dormir novamente quando o dia amanheceu.
                Senti uma pessoa me abraçar, como a Demi fazia toda noite. Puxando-me pra si com delicadeza, e ao mesmo tempo ‘posse’. Eu podia jurar que era ela, sentia até o seu cheiro. Não queria abrir os olhos, eu estava sonhando. Era isso.
- Ai meu Deus, to ficando louca. – murmurei.
A pessoa que me abraçava soltou um risinho.
- To ficando mais louca ainda. – disse, e me virei.
Era ela, era a Demi. Ela me olhou sorrindo, e involuntariamente, sorri de volta.
- O que você ta fazendo aqui? Cadê a Larissa? – vociferei, me sentando na cama.
- Ela mandou eu te entregar isso. – disse Demi, me entregando um papel.
- O que é isso? – perguntei, pegando o mesmo.
- Não sei, ta em português. – disse Demi, rindo. Aquela risada. Abri o tal papel, que mais parecia uma carta, estava curiosa.

“Vadia, me desculpe! Na verdade não tem motivo para eu estar te pedindo desculpas. Eu sei de tudo e acho que vocês devem conversar, afinal uma conversinha não vai fazer mal a ninguém. A conheço muito bem e sei que você não ia deixar ela se explicar. Antes que você pense em ligar a televisão, coloquei senha. Meu notebook já está na casa do Rod. Telefones, acho que você não vai ter, peguei o seu... Tem comida na geladeira. Volto no final do dia, divirtam-se”

- Isso só pode ser brincadeira... – disse, e vi Demi arquear uma sobrancelha. – Larissa, aparece agora...
- Ela não vai aparecer. – disse Demi.
- Fala sério! O que a gente vai fazer aqui? Sem televisão, sem computador, sem celular? – perguntei, sentando-me ao seu lado.
- O que disse na carta? – perguntou Demi.
- Para conversarmos... – disse triste, ao lembrar-me daquela maldita matéria.
- Então vamos fazer isso. – disse Demi, eu assenti, esperando que ela continuasse.

NA: Tentem não me matar pessoal. Sobre a maratona, vou tentar fazer-la ainda essa semana. To só um pouco ocupada com o curso de inglês que eu faço e tals. Comentem.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 14

Demi Lovato narrando.
                Ainda de olhos fechados estendi o meu braço para encontrá-la. Mas ela não estava lá, os lençóis estavam frios. Abri os olhos e olhei pelo quarto. Será que eu estava sonhando? Enrolei-me no lençol e fui rumo à sala.
- Here is my dilemma. One half of me wants ya. And the other half wants to forget. My-My-My dilemma. – cantarolou (seu apelido). Eu conhecia essa música, era da Selena.
A voz vinha da cozinha, segui pra lá. Dei de cara com ela, cozinhando alguma coisa. (Seu apelido) estava vestida com a roupa do dia anterior. Seu cabelo estava preso em um coque, ela usava o anel e o colar da noite anterior. Sorri com a constatação. (Seu nome) estava com fones de ouvido, cantava e dançava ao ritmo da música. Aproximei-me dela, cuidadosamente.
- Você fica bem melhor sem roupa. – sussurrei, tirando um fone do seu ouvido, enquanto envolvia um dos meus braços na sua cintura. Ela se arrepiou e eu soltei um risinho.
- Ah, droga. – disse (seu nome), ficando de frente pra mim. – Eu queria levar o café da manhã na cama.
- Hm... Que namorada romântica essa que eu tenho. – disse. – Mas ela ainda não me deu bom dia ainda.
- Boa tarde, amor. - disse ela. Sorri bobamente, eu estava realmente apaixonada.
E em seguida, finalmente, ela selou nossos lábios em um beijo. Preciso dizer que só nos separamos por causa do maldito ar? Da falta dele. Deixei o lençol que trazia junto à mim cair no chão.
- De-Demi o lençol caiu. – disse ela, gaguejando. Ela tava nervosa.
- Eu sei. – disse, dando um sorriso. Ela mordeu o lábio inferior e virou-se para o fogão, desligando o mesmo.
- Você ta me provocando. – disse (seu apelido), virando-se pra mim novamente.
- Só um pouquinho. – admiti e ela sorriu.
                Puxei pra mim e a beijei novamente. Entrelacei as minhas pernas na sua cintura, e ela gemeu. Ela desceu os beijos para o meu pescoço, quando a falta de ar apareceu. Joguei a cabeça para trás pra que ela pudesse ter mais acesso. Ela saiu andando comigo em seu colo. Senti ela me colocar em uma área plana. Era um balcão.
- Demetria, vamos parar por aqui. – disse (seu nome).
- Você quer parar? – perguntei, mordiscando a sua orelha.
- A comida vai esfriar. – ela respondeu, com a respiração “pesada”.
- Amor, não tem problema. – disse, enquanto tirava a blusa dela.
(Seu nome) se afastou um pouco de mim, e me encarou sorrindo.
- Você é tão linda. – disse ela, de um jeito extremamente fofo. Sorri, e senti minhas bochechas corarem. – Você é maravilhosa.
                 A puxei pra mim e a abracei. Um abraço puro, o mais sincero que eu já havia tido. Quando me falaram que abraços valem mais que qualquer outra coisa, eu não entendi, mas agora eu entendo.
- Vou tomar um banho. – disse, e ela sorriu.
- Vou arrumar a mesa do café. – concordou ela.
                Peguei o lençol e fui para o banheiro. Olhei-me no espelho, estava com aquele sorriso enorme no rosto. Ela me fazia muito bem. Fiz minha higiene matinal. Sai do banheiro apenas de toalha. Vesti a roupa do dia anterior e voltei para a cozinha. (Seu nome) conversava com uma senhora em português.
- Demi, essa é a Gina. Ela cuida do apartamento. – disse (seu nome). – E ela não fala inglês.
Olhei para a senhora a minha frente e disse um “prazer em conhecê-la” que foi traduzido por (seu apelido). A senhora foi para a parte externa da casa em seguida.
- Vem. – chamou ela, e eu a segui.
A mesa estava linda. E tinha de tudo um pouco ali.
                Comemos enquanto conversávamos mais sobre a vida de cada uma. Ela era uma caixinha de surpresas. Contou-me que tinha feito dança quando pequena, mas tinha parado fazia um tempo. Contou que foi seu pai que lhe ensinou a tocar violão...
(...)
- Não acredito que você fez isso. – disse, enquanto chegávamos a sua casa.
- Estava com medo de você me achar louca. – respondeu (seu apelido).
- Você é louca. – disse, e ela me olhou fingindo uma falsa indignação. – Louca por mim.
- Convencida. – disse ela, rindo em seguida. Fiz uma dançinha estranha e ela riu ainda mais.
                Entramos na sala ainda rindo. Estava Dallas, o avô dela, mamãe e Maddie. Dallas me olhou sorrindo maliciosamente. Enquanto os outros tinham um misto de curiosidade e duvida.
- Meu gato. – disse (seu nome), abraçando o avô dela.
- Hm... E essa felicidade toda? – perguntou ele. Ela olhou pra mim e sorriu disfarçadamente.
- Uma boa noite de sono?! – disse, ela, meio que em tom de pergunta.
- Eu quero uma boa noite de sono assim também, (seu apelido). – disse Dallas. Já disse que as vezes tenho vontade de matar minha irmã? A fuzilei com os olhos.
O celular da (seu apelido) tocou e ela saiu pra atender. Vi ela murmurar um: “salva pelo gongo”. Fui até minha mãe e abracei, fiz o mesmo com Maddie, bagunçando o cabelo da mesma. Sentei-me ao lado de Dallas.

(Seu nome) narrando.
                Era Bruno. Contei pra ele que tinha dado tudo certo, é claro que não contei dos detalhes da noite. Dei uma pequena bronca por ele ter “decorado” o quarto. E agradeci pela ajuda. Voltei pra sala e vi Demi ser interrogada por Dallas.
- Cadê o pessoal? – perguntei, enquanto me sentava do lado de Demi.
- Na cozinha. – disse Dallas. – Agora... Contem-me tudo.
- Contar o que? – perguntei, me fazendo de desentendida.
- Vocês duas não me enganam. – disse. – Esse brilho nos olhos das duas, eu conheço esse brilho. Brilho de quem passou uma noite toda fazendo sexo.
Demi tossiu, como se tivesse se engasgado com o ar.
- Virei uma fada e não sabia? – perguntei, me referindo ao “brilho”.
- Sério Demi, não sei como você aguenta ela. – disse Dallas, brincando. – Ela é muito chata.
- Ela é muito gostosa Dallas. – disse Demi, dando de ombros. – E eu estou apaixonada por ela.
Dei língua pra Dallas, e abracei Demi. Fomos interrompidas por Maddie.
- Mamãe mandou perguntar se você já comeu, Demi. – disse Maddie. Demi assentiu, e ela voltou para a cozinha.
- O que vamos fazer hoje? – perguntei.
- Filme. – sugeriu Dallas. Concordei, estava cansada demais pra sair de casa hoje.

NA: Desculpa a demora amores. Eu realmente não sabia como continuar depois daquela parte. E sobre os hots, vocês querem que nem no outro cap. (uma coisa mais explicita) ou apenas insinuações? To pensando em fazer uma maratona também... Oq acham? Comentem. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Wish It Were You – Capítulo 13

(Seu nome) narrando. 
                Voltei a beijá-la com a mesma vontade de antes. Eu estava nervosa, não posso mentir. Demi foi tirando a minha roupa enquanto me beijava. E ela estava completamente vestida. Comecei a procurar o zíper do seu vestido. Ela riu entre beijo, vendo o que eu queria fazer. Para me ajudar, eu acho, ela envolveu suas pernas na minha cintura e se ergueu um pouco. Finalmente consegui encontrar o maldito zíper. Abaixei e ela me ajudou a tirar o vestido, jogando ele com as pernas em um lugar qualquer. Agora estávamos apenas de lingerie.
- Amor... Vamos... Pro... Quarto. – disse, ofegante. Ela parou e me encarou com um sorriso no rosto. – O que foi?
- Você me chamou de amor. – disse Demi. E eu sorri junto com ela.
- Você é o meu amor. – disse, enquanto voltava a beijar o seu pescoço. Ela arranhava minhas costas.
Demi prendeu as pernas na minha cintura novamente, o que me deixou mais louca ainda. Aproveitei a oportunidade e levantei do sofá, ela se agarrou mais em mim, mas não parou de beijar o meu pescoço. Cheguei à porta do quarto, mas antes de chegar lá, derrubei uma mesinha qualquer, nem me importei em olhar.
- Demi... A porta. – pedi.
Demi se curvou e abriu a porta.
                Entrei ali e a coloquei cuidadosamente em cima da cama. Afastei-me um pouco para que a pudesse ver. Queria gravar aquilo na minha memória para sempre. Demi mordia o lábio inferior, nos seus olhos tinha desejo. Ela usava uma lingerie preta.
- (Seu apelido), vem logo. – chamou ela, fazendo uma voz extremamente sexy.
- Você me hipnotiza Demi. – disse, e ela sorriu bobamente. – E eu nunca fiz isso com uma mulher.
- Vamos descobri isso juntas, ok? – ela perguntou e eu assenti.
                Me aproximei novamente dela e ela me puxou me fazendo cair em cima dela. Logo o clima esquentou. Parecia que o ar não era o responsável pela minha vida, e sim ela, minha Demetria. Pode parecer clichê, e realmente não me importa que seja, mas aquela mulher mexia comigo de formas imagináveis.
                Comecei a passar a minha mão por suas coxas, enquanto descia meus beijos para o seu pescoço. Ela jogou a cabeça para trás para que eu pudesse ter mais acesso ali. Senti a barra da sua calcinha e deslizei a minha mão até a sua intimidade. E ela gemeu. Sorri ao notar o meu poder sobre o seu corpo.
                Desci os meus beijos para o seu colo, e não demorei em desabotoar seu sutiã. Encarei aqueles seios rosados, perfeitos. Comecei a beijar ali, vi que ela tinha levado um dedo a sua boca para reprimir um gemido. Comecei a mordicar, a chupar, um dos seus seios, enquanto uma de minhas mãos massageava o outro.
                Subi meus beijos novamente para a sua boca, tirando aquele dedo de lá. Beijamos-nos com fura, desejo, e paixão. Demi colocou as mãos no meu cabelo, me puxando mais pra si. Quando o ar faltou me separei dela e notei que já não estava mais de sutiã, ela tinha tirado e eu nem notara. Desci meus beijos por seu corpo novamente. Parei quando vi aquele tecido preto. Beijei a parte interna da sua coxa, queria aproveitar cada segundo.
- Você está me provocando. – disse Demi, com dificuldade. Sua respiração estava falha, ela estava ofegante.
                Beijei ali, em cima do tecido preto e ela gemeu. Soltei um risinho e logo tratei de tirar a calcinha que ela vestia. Comecei com beijos e vi Demi colocar a mão na boca novamente, me aproximei dela e disse um: “assim não pode”. Voltei para a sua intimidade, penetrei a minha língua ali e ela soltou um gemido. Comecei a fazer movimentos de vai e vem. Demi se agarrava aos lençóis brancos da cama e gemia cada vez mais. Parei de fazer e ela me olhou incrédula.
- Calma. – sussurrei.
                Penetrei-a novamente, dessa vez com dois dedos. Comecei a movimentá-los e logo senti ela se curvar e dar um grito. Ela tinha tido um orgasmo. Arrumei meus cabelos em um coque frouxo e deitei ao seu lado. Ela estava ofegante.
- Uau... – disse Demi, depois de um tempo. – Isso foi incrível.
Escondi meu rosto na curva do seu pescoço, envergonhada.
- Agora é a minha vez. – disse Demi, enquanto sentava em cima da minha intimidade e começava a rebolar.
(...)
- Eu estou acabada. – disse, sorrindo, e Demi soltou um risinho. – Estou com fome.
- Uê, mas você não disse que estava acabada? – perguntou Demi, maliciosamente.
- Demetria, eu estou com fome de comida. – disse, ela gargalhou. Uê, eu juraria que ela ia me matar por tê-la chamado de Demetria.
- Eu também estou... – ela disse pegando o celular. – Droga.
- O que foi? – perguntei preocupada.
Demi me entregou o celular e começou a rir. Era uma mensagem, da Dallas.

“Irmãzinha, já é quase uma da manhã. Vou dizer pra mamãe que vocês não vão dormir em casa. Ame-me eternamente, certo? Você vai ficar me devendo essa. Aproveite.”

Gargalhei ao ler a mensagem.
- Que horas são? – perguntei. Demi deu de ombros e eu olhei no celular dela a hora, três da manhã. – Uau, eu nem vi o tempo passar.
- Nem eu. – concordou ela.
Coloquei o celular no lugar que estava e voltei a beijá-la. Sobre o meu cansaço, acho que ele havia passado. Ela arranhava as minhas costas... Mas o meu estomago roncou, me trazendo de volta a “realidade”. Ri entre beijo e me separei dela.
- Eu realmente preciso de comida. – disse.
                Foi quando notei a decoração do quarto, tinha pétalas de rosa em tudo que é lugar. Bruno. Isso não fazia parte do nosso plano, mas como sempre, aquele retardado pensa em tudo. Tirei uma das pétalas do cabelo de Demi e a mostrei. Ela riu.
- Isso não estava nos planos, foi o Bruno. – disse, e balançou a cabeça, ainda rindo.
                Demi se enrolou em um dos lençóis, e eu fiz o mesmo. Fomos para a cozinha e acabamos comendo a sobremesa, torta de chocolate.
- Como ficamos agora? – perguntou Demi.
- Hm... – fingi pensar, entrelacei os nossos dedos. – Ficamos assim.
Ela sorriu grandiosamente.
- Então você é a minha namorada? – perguntou Demi.
- Não. – disse e ela me olhou assustada. – Você ainda não fez o pedido.
- Ah... Posso resolver isso agora mesmo. – disse Demi, tirando um dos seus anéis. – Então (seu nome completo), você aceita namorar comigo?
- Claro. – respondi sorrindo.
Demi colocou o anel no meu dedo e nos beijamos. Um beijo calmo, nossas línguas pareciam dançar de tamanho que era a sincronia. Separamos-nos, eu fiquei de olhos fechados durante um tempo, tudo estava perfeito demais.
- Tenho um presente pra minha namorada. – disse, e fui ate a sala. Ela me acompanhou. Peguei a minha bolsa e tirei uma caixinha de lá.

Demi Lovato narrando.
                (Seu nome) estendeu a caixinha para mim e eu logo a peguei. Tinha dois colares lá dentro. Eram dois corações.
- Esse é o meu. – ela disse, e abriu o mesmo mostrando a nossa foto junta da piscina e o nome “Demi” gravado.
Peguei o meu e abri, tinha a mesma foto. Mas no lugar do “Demi” tinha “Seu nome”.
- É lindo amor... – disse, e ela sorriu. – Coloca em mim?
- Sim senhora. – brincou (seu nome).
- Prontinho. - disse ela, assim que terminou de colocar. - Coloca em mim?
Fiz o que ela pediu.
- Amor, promete que nunca vamos esquecer isso? - perguntei. - Vamos continuar com os nossos colares pra sempre.
- Prometo. - disse ela. Eu sorri.
- Agora, vamos ali no quarto. - disse, maliciosamente.
- Insaciável. - sussurrou (seu apelido), me fazendo gargalhar.

NA: Hey amores, enfim a cena mais esperada. Hm... Essa foi o meu primeiro hot, e eu estou, sinceramente, morrendo de vergonha... Enfim, espero que gostem. E comentem pelo amor de Deus. Obrigada :*